Estratégias de Proteção Fitossanitária para a Produção Sustentável da Maçã
Planificação dos Ensaios
O Grupo Operacional tem como objetivo a monitorização e o estudo de pragas (Bichado e Aranhiço Vermelho) e doenças (Pedrado e Oídio) da macieira na região da Beira Alta e Planalto de Ansiães, visando reduzir o número de aplicações de produtos fitofarmacêuticos.
Participantes
Cronograma
Fase 1
Fase 2
Fase 3
Fase 4
Fase 5
Participantes
Líder:
- Associação de Fruticultores do Concelho de Armamar
Parceiros:
- Cooperativa Agrícola do Concelho de Armamar
- Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douto
- Instituto Politécnico de Bragança
- Instituto Politécnico de Viana do Castelo
- AFUVOPA – Associação de Fruti. Viti. e Olivi. do Planalto de Ansiães
- Associação de Beneficiários do Perímetro de Rega do Temilobos
- Euclides Acácio Correia
- Frutas Marte & Silva, Lda
- Gouveia e Fonseca, Lda
- Malus Beirã – Soc. Produção e Comercialização de Frutas da Beira Alta, Lda
- Luis António Veiga
- Frutas Planalto, Lda
Cronograma
Cronograma
- Definição e localização dos campos de ensaio – 2019
- Instalação dos Postos de Observação Biológica e Estações Meteorológicas – 2019
- Recolha e análise de dados – A decorrer
- Integração dos dados obtidos em modelos de previsão/infeção e implementação de medidas de luta – A decorrer
- Monitorização da fauna auxiliar e efeitos secundários dos pesticidas sobre estes organismos úteis – A decorrer
- Elaboração do manual e fichas técnicas – 2021
Fase 1
Fase 1
Foram definidas em campo as parcelas a ser alvo de estudo e a praga/doença a estudar em cada parcela. Assim temos:
- 3 parcelas em Armamar
- Queimada
- São Martinho das Chãs
- Santa Cruz
- 1 parcela em Moimenta da Beira
- Leomil
- 2 parcelas em Carrazeda de Ansiães
- Fonte Longa
- Marzagão
Distribuição dos estudos-alvo
Fase 2
Fase 2
- Consistiu na instalação de Postos de Observação Biológicos (POB’s) e Estações Meteorológicas Automáticas (EMA’s).
- Foram colocados instrumentos de monotorização de pragas e doenças e de obtenção de dados meteorológicos.
Fase 3
Fase 3
A decorrer até ao final do projeto:
- Recolha de dados.
- Análise visual e laboratorial dos dados ao longo do ciclo da cultura.
- Integração dos dados obtidos para definição dos meios de luta.
Fase 4
Fase 4
A decorrer até ao final do projeto:
- Nos campos de ensaio definidos o controlo fitossanitário e todas as práticas culturais serão realizados de acordo com o aconselhamento técnico-cientifico;
- Validação “in loco” dos dados;
- Utilização de práticas fitossanitárias e tratamentos alternativos, com pulverizações com indutores de defesa das plantas.
Fase 5
Fase 5
Elaboração de um manual técnico com a identificação dos principais inimigos da cultura, fauna auxiliar e os níveis económicos de ataque mais adequados à região.